30 julho 2007

Aviação

Em uma das entrevistas sobre o acidente em Congonhas, o presidente da Associação Brasileira dos Aeroviários comentou sobre as medidas de segurança adotadas no passado por algumas empresas que colocavam o lucro em segundo plano.

Raro fenômeno, por certo, atualmente. A TAM nunca fez parte deste seleto grupo, tampouco as "novas empresas" que voam pelos céus Brasileiros.

A grande utilização das aeronaves, o aumento de peso, as rotas alteradas com o intuito econômico são fatores preponderantes para a insegurança, além das exaustivamente discutidas questões de infra-estrutura.

Há onze anos atrás, por ocasião do primeiro grande acidente da TAM com vítimas em Congonhas, a conversa que se flagrava no meio aeronáutico era:

- O senhor sabe como a TAM faz a manutenção das suas aeronaves?, dizia um especialista.
- Não, respondia um leigo.
- Nem ela.

Trágico, sem graça e preocupante, parece que a empresa não aprendeu com os erros (http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=5208869) e tem feito escola, pois, as mais novas companhias aéreas seguiram as pistas de como se tornar rentável e líder de mercado.

Para poucas, o fato de se dispor de novos equipamentos ofusca o problema que é o contínuo investimento em desenvolvimento de pessoas e manutenção dos aparatos técnicos. No novo "ambiente competitivo de negócios", tudo tem que ser otimizado, rentável e ... descartável. Desapareceram o respeito e a preocupação com o passageiro, que deseja muito mais que uma pseudo cordialidade por parte das empresas e autoridades.

É elevado o nível de esgotamento físico e mental dos trabalhadores que atuam no contato direto com o público no setor de embarque dos aeroportos Brasileiros. Agressões e discussões fazem parte da rotina dos aeroviários (http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u316128.shtml). Os trabalhadores, os passageiros e a população é quem arca com o peso da ganância, incompetência e irresponsabilidade que perduram (impunemente) no país e, conseqüentemente, no setor.

25 julho 2007

Pelo fim da CPMF

Mensagem do Presidente da Fiesp

A CPMF, quando surgiu em 1996, era apenas uma contribuição provisória criada para salvar a saúde pública, uma vez que o Sistema Único de Saúde estava em cheque, vivendo grandes tragédias.

Passados 11 anos de sua criação, corremos o risco de que se torne definitiva, contrariando o desejo da população brasileira, que é ser desonerada, liberada deste ônus. Assim, manifestamo-nos contra a suposta necessidade de prorrogação, pelo Governo, da vigência da CPMF.

Para que nosso apelo seja ouvido e atendido, solicitamos o seu apoio, que poderá ser expresso mediante adesão ao abaixo-assinado encontrado na seqüência do texto explicativo, e que será encaminhado aos poderes públicos competentes.


Paulo Skaf Presidente
http://apps.Fiesp.com.BR/pesquisas/CPMF/CPMF.asp

22 julho 2007

Crise na terra e no ar

As discussões sobre a infra-estrutura Brasileira têm ignorado uma peça-chave: o interesse comercial em se beneficiar alguns segmentos da sociedade em detrimento de outros.

Neste interim, os acidentes, as panes, os sustos vão ocorrendo dia após dia... (http://noticias.terra.com.br/brasil/criseaerea/interna/0,,OI1776957-EI10060,00.html).

Que bom seria se o cidadão Brasileiro se respeitasse e se fizesse respeitar!

Na educação, o cenário lamentavelmente é o mesmo (http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/40169.shtml).

17 julho 2007

Roteiro para calcular tempo de serviço

1) Acessar a página www.previdencia.gov.br
2) clicar em:
- serviços
- calcule sua aposentadoria (simulação)
- simulação da contagem de tempo de contribuição
- contagem de tempo de contribuição?
3) lançar número do PIS, OU PASEP
4) lançar: nome, sexo, Estado
5) a partir desse ponto, com base na carteira profissional (ou outro documento válido), ir lançando primeiro dia do contrato, último dia do contrato, depois clicando em “outro período” para lançar novos contratos de trabalho, e ao final de todos os contratos clicar em OK.
6) Vai aparecer a lista de todos os períodos, clicar agora em Calcular