28 maio 2008

Gestão de Projetos


Encontram-se abertas as incrições para o MBA EM GESTÃO DE PROJETOS: METODOLOGIAS E PRÁTICAS PARA CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL

Objetivo: Formar e atualizar profissionais para a compreensão das metodologias relacionadas à gestão de projetos e suas aplicações

Público-alvo: Profissionais com experiência em gestão empresarial que visem aprimorar os conhecimentos, realizar estudos pertinentes a função de gerência ou coordenação de projetos e negócios, ou tenham interesse em conhecer melhor e se qualificar na metodologia de organizações internacionais certificadoras em gerência de projetos.

Vagas: 50

Período das inscrições: maio a junho

Seleção:
O critério de Seleção para o ingresso nos cursos de pós-graduação: possuir Curso de Nível Superior em qualquer área do conhecimento; análise de currículo, quando o número de candidatos for superior as vagas; e entrevista.

No nível de extensão, dispensa-se a graduação, mantendo-se a exigência dos demais critérios.

Documentos para Inscrição
i. 01 (uma) foto 3x4.
ii. Cópia e original do RG e do CPF.
iii. Cópia e original do Diploma de nível superior.
iv. Curriculum Vitae resumido e atualizado.
v. Preenchimento da Ficha de Matrícula.

Início das aulas: primeira semana de agosto/08. Aulas: uma sexta-feira no mês e dois sábados por mês. Sextas, das 18:20 às 22h, sábados, das 8h às 18h.

Investimento:
Curso completo: R$420,00 x 18 meses

Disciplina isolada: R$180,00 (um aluno só poderá fazer um módulo como curso de extensão, ou até cinco disciplinas. Aplicável aos Módulos I, II e III)
Curso preparatório (disciplina isolada do Módulo IV): R$900,00

Inscrições em: http://www.f2j.edu.br/visualizar.asp?cont=1422

20 maio 2008

Fidelização da Clientela

No meio dos negócios, está consolidada a máxima que cliente satisfeito representa um grande diferencial para a organização na medida em que possibilita a empresa aumentar os lucros, assegurando a preferência de marca em relação a competidores.

A satisfação do cliente é uma conseqüência de uma série de eventos contínuos, com altos e baixos. É desafiador o compromisso de alguns programas de satisfação que estabelecem como meta 100% de satisfação para o atendimento à clientela. No entanto, deve-se esclarecer que, à luz do estudo da dinâmica das relações humanas, é uma prática que, para ser repleta de êxito, necessita de investimento, tempo e recursos que nem todo empresário dispõe ou está disposto a empregar.

O ponto de partida para a fidelização da clientela é a criação de valor nos bens e serviços prestados pela empresa. Criar ou agregar valor traduz-se empresarialmente na prática de oferecer algo único, sem paralelo, que supere de forma destacada as ofertas existentes no mercado. Bem, não se trata de um produto ou serviço concebido nos mais altos padrões de excelência, mas saber entregar ao cliente o que ele realmente espera!

Assim, para fidelizar a clientela é importante que exista uma política de relacionamento e uma forma de interação individualizada, pois, como foi abordado, nem todo consumidor é cliente e vice-versa. Tratando os clientes de forma individualizada, torna-se mais fácil o monitoramento da satisfação e o desenvolvimento de canais de comunicação em duas vias, para se compreender as peculiaridades de cada público.

Uma rotina de fidelização pressupõe, portanto, o estudo de tendências e hábitos de consumo, o estreitamento da relação com os clientes e o atendimento dos anseios da clientela-chave por parte da organização.

Seguindo o princípio de que 20% dos clientes são responsáveis por 80% do faturamento de uma empresa, entende-se a necessidade de se prestar tratamento diferenciado ao grupo seleto da clientela. Construir e manter a fidelidade destes clientes é vital através de dados que complementares, como, por exemplo:

a) data da primeira compra;
b) data da compra mais recente;
c) primeira cotação do produto/serviço;
d) cotação recente do produto/serviço;
e) quantidade de pessoas que residem no mesmo imóvel;
f) quem influencia a compra (e/ou quem estava presente no momento da compra);
g) eventos recentes (reclamações, solicitações especiais, trocas de mercadorias, etc).

Alguns dados não são obtidos de forma simples e direta. Assim sendo, é preciso saber quando e em que circunstâncias pode-se interpelar o cliente sem lhe causar desconforto.

Os processos e as modelagens de dados diferenciam-se a depender do segmento da empresa e dos bens e serviços comercializados. Contudo, seja qual for o caso, deve-se ter em mente que a fidelização é construída pelo relacionamento constante, diferenciado e personalizado, desde a fase de cotação de preço até a pós-venda. Cada setor, cada colaborador da empresa em contato direto com o cliente, principalmente nas de empresas de pequeno porte, é um agente de negócios.

A depender dos recursos disponíveis e da amplitude do sistema que a empresa deseja implantar, a identificação permite determinar como e por quem ele será atendido e o que lhe será oferecido. A identificação do cliente pode ocorrer, por exemplo, ao se passar o cartão de fidelidade ou no momento que ele digitar um código de acesso para entrar na página da empresa na internet.

Ao se aplicar uma adequada estrutura para coleta de dados, compõe-se um importante conjunto de informações acerca da clientela, o que possibilita um melhor atendimento das necessidades atuais e futuras, evitando turbulências no trato com a clientela.

Outra forma de se obter informações sobre a clientela - porém menos recomendada por não permitir o aprendizado gerado através do relacionamento com o cliente é a aquisição de bancos de dados externos. De posse de dados da clientela, a empresa pode considerar a possibilidade de complementar os serviços prestados com outros de pós-venda, como o envio de informativos com mensagens personalizadas.