A aprendizagem é um processo
contínuo, individualizado e, ao mesmo tempo, colaborativo. As organizações podem
(e devem) dimensionar a formação dos profissionais com foco nos aspectos
estratégicos. O
alinhamento entre os objetivos da organização e do trabalhador passa, também, por uma constante negociação. Quando abordado de forma
inapropriada, tende a reforçar a resistência para com a transformação, gerando
tensões. O que entra em pauta é se pensar
de que forma o alcance e a resolutividade estão inseridos na aprendizagem
organizacional.
Na prática, isto significa, por
exemplo, permitir a troca de ideias entre os colaboradores, através de reuniões
regulares com pauta livre, aprendizagem "no trabalho", "pelo trabalho", "através
do trabalho". Em outras palavras, aprender fazendo, a partir do espaço de
trabalho, incorporando os novos saberes. Um
caso que ilustra a situação são os programas de segurança e higiene no trabalho,
que transformam o agir do trabalhador tanto na empresa, quanto na vida em
família.
A efetividade pode ser compreendida, portanto,
como a conjugação da eficiência com a eficácia para se atender a problemas
imediatos (resolutividade) e a antevisão de problemas futuros.
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